Fonte: Google |
Quando contarem esta história para uma criança,
podem começar, como tantas outras, com a expressão,
Era uma vez:
Era uma vez um país onde as pessoas foram proibidas de
pensar, falar e fazer o que achavam certo.
Era uma vez um país onde muita gente ia presa, era submetida a torturas e depois assassinada. Até os mais jovens, até os adolescentes.
Era uma vez um país onde crianças e adolescentes foram torturados e privados da proteção de seus pais.
Era uma vez uma história triste que ninguém gosta de ouvir. Mas que precisa ser lembrada, contada e recontada para nunca se repetir.
Direito à Memória e à Verdade: histórias de meninas e meninos marcados pela ditadura. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2009, p. 10.
*A publicação deste livro com histórias de meninos e meninas que foram marcados pela ditadura militar nos permite este duplo sentido: de um lado, reavivar a memória e, de outro, chamar a atenção para a necessidade de reafirmação constante dos valores em Direitos Humanos.
Neste livro, são contadas histórias de adolescentes ativistas políticos, bem como o cotidiano de uma infância e adolescência modificadas radicalmente pela opção de seus pais em resistir à ditadura militar.
podem começar, como tantas outras, com a expressão,
Era uma vez:
Era uma vez um país onde as pessoas foram proibidas de
pensar, falar e fazer o que achavam certo.
Era uma vez um país onde muita gente ia presa, era submetida a torturas e depois assassinada. Até os mais jovens, até os adolescentes.
Era uma vez um país onde crianças e adolescentes foram torturados e privados da proteção de seus pais.
Era uma vez uma história triste que ninguém gosta de ouvir. Mas que precisa ser lembrada, contada e recontada para nunca se repetir.
Direito à Memória e à Verdade: histórias de meninas e meninos marcados pela ditadura. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, 2009, p. 10.
*A publicação deste livro com histórias de meninos e meninas que foram marcados pela ditadura militar nos permite este duplo sentido: de um lado, reavivar a memória e, de outro, chamar a atenção para a necessidade de reafirmação constante dos valores em Direitos Humanos.
Neste livro, são contadas histórias de adolescentes ativistas políticos, bem como o cotidiano de uma infância e adolescência modificadas radicalmente pela opção de seus pais em resistir à ditadura militar.
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