Fonte: Facebook |
Publicação feita no facebook por: José Bazilio Moreira Júnior
O projeto de digitalização, conservação e disponibilização online da série Prontuários, do Fundo DEOPS/SP (Departamento Estadual de Ordem Política e Social), foi o primeiro colocado na chamada pública do edital “Marcas da Memória”, ...realizado pela Comissão de Anistia do Ministério da Justiça. Com a verba a ser liberada será possível tratar cerca de sete mil prontuários e 170 mil fichas remissivas pertencentes ao Fundo DEOPS do Arquivo Público do Estado de São Paulo. A digitalização ampliará o acesso aos prontuários e preservará os originais, que são os documentos mais pesquisados atualmente no Fundo DEOPS/SP.
A proposta realizada pelo Centro de Acervo Permanente em parceria com a Associação de Amigos do Arquivo inclui a identificação dos prontuários por código de barras – anexo aos documentos por meio de etiquetas neutras, ideais em termos de conservação – e inserção no Sistema de Gestão do Acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Também será criado um site específico para armazenar o acervo digitalizado e franquear acesso a documentos do fundo DEOPS pela primeira vez na internet. O sistema de acesso online manterá a segurança obtida hoje na pesquisa presencial. Será realizado a partir do cadastro do pesquisador e assinatura do termo de responsabilidade utilizado atualmente para consulta à documentação do fundo DEOPS (Resolução SC 38/1994). Estima-se que a digitalização dos sete mil prontuários irá gerar cerca de 420 mil imagens.
É grande a importância social do acervo, que além de ser constantemente pesquisado por acadêmicos, jornalistas, ex-presos políticos, arquivistas, advogados e demais interessados, atende aos ex-presos e perseguidos políticos e seus familiares nas solicitações de reprodução dos documentos para fins jurídicos.
Por esse perfil, na chamada pública, o projeto foi relacionado à linha temática “Preservação da memória e de acervos materiais e imateriais, públicos e privados acessíveis ao público em geral, ligados a perseguições políticas ocorridas no Brasil no período compreendido pela Lei no 10.559 de 13/11/2002 (1946 a 1988)”.
"Fundação Maurício Grabois"
A proposta realizada pelo Centro de Acervo Permanente em parceria com a Associação de Amigos do Arquivo inclui a identificação dos prontuários por código de barras – anexo aos documentos por meio de etiquetas neutras, ideais em termos de conservação – e inserção no Sistema de Gestão do Acervo do Arquivo Público do Estado de São Paulo.
Também será criado um site específico para armazenar o acervo digitalizado e franquear acesso a documentos do fundo DEOPS pela primeira vez na internet. O sistema de acesso online manterá a segurança obtida hoje na pesquisa presencial. Será realizado a partir do cadastro do pesquisador e assinatura do termo de responsabilidade utilizado atualmente para consulta à documentação do fundo DEOPS (Resolução SC 38/1994). Estima-se que a digitalização dos sete mil prontuários irá gerar cerca de 420 mil imagens.
É grande a importância social do acervo, que além de ser constantemente pesquisado por acadêmicos, jornalistas, ex-presos políticos, arquivistas, advogados e demais interessados, atende aos ex-presos e perseguidos políticos e seus familiares nas solicitações de reprodução dos documentos para fins jurídicos.
Por esse perfil, na chamada pública, o projeto foi relacionado à linha temática “Preservação da memória e de acervos materiais e imateriais, públicos e privados acessíveis ao público em geral, ligados a perseguições políticas ocorridas no Brasil no período compreendido pela Lei no 10.559 de 13/11/2002 (1946 a 1988)”.
"Fundação Maurício Grabois"
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